Considerada uma das maiores festas nacionais dos EUA, o “Independence Day” deles, equivalente ao nosso 7 de Setembro, ocorre no 4 de julho e celebra um marco muito importante para o país. Recebida anualmente com diferentes atividades, sendo uma das mais populares a queima de fogos nos quatro cantos do país, a data se popularizou como um marco cultural evidenciado em diversas produções que chegam ao conhecimento dos brasileiros. Por isso, se você sempre quis saber mais sobre o 4 de Julho, continue lendo e confira!
As comemorações remetem à data especificamente em 1776, data em que foi impressa a Declaração de Independência, quando reconheceu-se o nascimento do país. Antes disso, os EUA eram uma colônia da Grã-Bretanha. Contudo, já havia uma guerra em curso há mais de um ano causada pelos altos impostos cobrados pela Inglaterra.
Em meados do século 18, o domínio do Reino Unido sobre a América do Norte era praticamente absoluto e abrangia as chamadas 13 Colônias: Massachusetts, New Hampshire, Rhode Island, Connecticut, Nova York, Pensilvânia, Nova Jersey, Delaware, Maryland, Virgínia, Carolina do Norte, Carolina do Sul e Geórgia.
Esse processo de colonização iniciou no século 17, como parte da expansão dos territórios britânicos no “Novo Mundo”, que chegou também ao Canadá e parte do Caribe. Esse governo central tinha sua gestão pautada na lógica do colonialismo mercantilista visando extrair das explorações transoceânicas o máximo possível em benefício da metrópole.
Contudo, essas 13 colônias sempre tiveram um alto grau de autonomia, em comparação com as demais, e por isso realizavam suas próprias eleições locais. E foi com base nessa relativa liberdade que se semeou o sentimento de identidade que, a partir de 1750, alimentaria consideravelmente o movimento de independência.
Assim, pautada nos ideais do Iluminismo – liberdade, igualdade e fraternidade -, a Declaração da Independência teria sido redigida por Thomas Jefferson e aprovada pelo Segundo Congresso Continental, na Filadélfia, em Julho de 1776. Seu conteúdo principal focado na defesa da liberdade individual, também abordava aspectos como o respeito aos direitos do ser humano e o direito de revolução.
Fonte: Portal IstoÉ – https://istoe.com.br/copia-valiosa-da-declaracao-de-independencia-dos-eua-e-encontrada-na-inglaterra/
Entretanto, o território que se tornou independente dos britânicos não era como os Estados Unidos como conhecemos hoje, e sim uma parcela bem menor. Outro ponto de destaque aqui é que, apesar da movimentação de independência, após o 4 de Julho ainda seguiu-se um longo período de guerra, que só terminaria em 1786. Mas, ainda assim, a data em que o documento foi aprovado, acabou sendo escolhido para festejar o Dia da Independência dos Estados Unidos e tornou-se um dos feriados mais importantes no país.
Assim como o Christmas (Natal) e o Thanksgiving (Ação de Graças), o 4 de Julho tornou-se um evento muito celebrado nos dias atuais para a população norte-americana e seus festejos são esperados ansiosamente todos os anos. No país inteiro ocorrem desfiles cívicos, grandes queimas de fogos de artifício em muitos eventos ao ar livre que contam com apresentações e shows nos parques das cidades. Além disso, várias famílias promovem eventos privados como churrascos regados à patriotismo com as cores da bandeira dos Estados Unidos espalhadas por todos os lados, exaltando a história do país e suas conquistas.
Falamos aqui sobre a história que a data carrega, mas você sabia que a assinatura da Declaração de Independência teve seu ato oficial no 2 de julho? Parece confuso, mas calma! O documento, de fato, foi impresso apenas no dia 4 do mesmo mês. Mas como toda essa confusão de datas se explica?
Em 7 de junho de 1776, um advogado da Virgínia chamado Richard Henry Lee apresentou para a Câmara da época uma moção para que se declarasse a independência das colônias. Porém, muitos congressistas, apesar de concordarem ainda hesitaram por considerar que algumas colônias ainda não estavam “prontas” para isso naquele momento. Com isso, criou-se um comitê que trabalharia no documento da declaração de independência, este foi comissionado por Thomas Jefferson, advogado e político também da Virgínia, mas que anos depois se tornaria o terceiro presidente dos Estados Unidos.
Benjamin Franklin e John Adams revisaram o que Jefferson havia redigido até então, e apesar da eliminação de algumas passagens para enfrentar melhor a oposição, mantiveram a ideia original e em 28 de junho de 1776 que o documento foi apresentado ao congresso que, enfim, aprovou o texto no dia 2 de julho.
Como destacamos, sua impressão ocorreu apenas no dia 4 de Julho daquele ano, levantando então essa curiosidade, por ter sido esta a data escolhida para a celebração nacional. É fundamental destacar que a Declaração de Independência foi determinante para atenuar os grandes conflitos da época até que os britânicos ratificaram a declaração de paz no dia 9 de abril de 1784.
Muita história para um dia só, não é mesmo? Consumimos tantos conteúdos vindos da América do Norte que acabamos aprendendo bastante! Se vamos falar então sobre o que é famoso por lá, confira aqui algumas expressões famosas em inglês e saiba como pronunciá-las corretamente!
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