Se você sempre foi disciplinado e estudioso, desses que nunca perde sequer uma aula de inglês, mas simplesmente não entende como seu primo gamemaníaco completamente desligado, dez anos mais novo que você, consegue se virar no idioma com muito mais facilidade, não precisa ir chutando o balde, achando que jamais aprenderá! Acredite: o que está faltando na sua vida não é conhecimento, mas sim hábitos produtivos.
Neste post vamos indicar 8 hábitos que certamente otimizarão o aprendizado desse segundo idioma, fazendo da prática do inglês (ou de qualquer outra língua) uma atividade tão prazerosa quanto zerar o Grand Theft Auto ou assistir a um filme do seu cineasta favorito. Curiosíssimo? Então confira!
Os especialistas comprovam: a desorganização atrapalha o funcionamento do cérebro e faz com que você desperdice muita energia antes de conseguir se concentrar naquilo que realmente importa. Assim, independentemente se você vai praticar o segundo idioma no quarto, na sala ou até mesmo no carro, faça com que seus instrumentos de estudo estejam sempre à mão (sejam eles livros didáticos, CDs ou os arquivos de áudio com as lições). Guarde desde já que disciplina é a chave.
Fato é que a maioria das pessoas precisa ver sentido no que faz para ter motivação e seguir em frente, afinal, quando não está claro por que exatamente estudamos uma nova língua, cedo ou tarde a missão acaba sendo abortada. Logo, pergunte-se: por que estudar inglês? Esse esforço tem a ver com sua profissão, está alinhado a seu desejo de fazer um intercâmbio ou é puramente para seu crescimento pessoal? Programar uma viagem para o exterior, por exemplo, é um objetivo concreto que incentiva qualquer um a correr para dominar a língua em tempo recorde!
Fuja da zona de conforto! Se quiser se tornar verdadeiramente fluente no segundo idioma, discipline sua mente a funcionar por meio de prazos. No começo, quando é bem mais difícil, você pode estabelecer a meta de estudar por trinta dias. A partir daí, evolua para sessenta dias e assim por diante. A principal vantagem desse processo é que você se acostuma gradualmente com a rotina de estudos, de modo a ter um aproveitamento maior e poder avaliar melhor seu progresso ao fim de um determinado período.
Uma desculpa que volta e meia é levantada para justificar aquela pronúncia macarrônica é a boa e velha falta de tempo. Bom, se você já instituiu sua rotina de aprendizado, ficará bem mais fácil aproveitar todos os horários ociosos da sua semana para colocar a pronúncia e os estudos em dia. Assim, seja no ônibus ou no intervalo do almoço, você pode lançar mão do fone de ouvido para escutar lições, assistir a vídeos pelo celular ou mesmo tentar traduzir uma música do eterno fab four, os Beatles! O que acha da ideia?
Vamos voltar ao exemplo lá do início, do primo mais novo gamemaníaco que sabe desembolar o inglês como ninguém. Verdade seja dita, ele pode até não fazer tantas aulas como você, mas, no dia a dia, mantém um contato muito mais próximo com o idioma por meio dos comandos dos games (o que, para ele, funciona melhor do que se estivesse devorando livros e mais livros didáticos). Com isso em mente, em vez de ficar esperando o dia em que a fluência brotará de dentro de você, após inúmeras horas de estudo, procure a metodologia que mais se adapte ao seu perfil, nem que para isso você venha a se tornar um recordista em GTA!
Enquanto você gasta tempo e fosfato tentando traduzir cada sentença ou palavra que ouve no outro idioma, está perdendo um tempo precioso que poderia ser investido na simples prática de pensar na língua. Nesse ponto, o contexto é importantíssimo para que seu cérebro se acostume com a nova linguagem e a pronúncia flua com mais naturalidade. Ou seja, se você tiver a oportunidade de visitar um país estrangeiro, onde ouvirá as pessoas falarem outro idioma o tempo inteiro, ficará muito mais fácil se habituar não só com a língua, mas com o som e o ritmo das falas. Assim, em pouco tempo, você estará conversando, mesmo que erre de vez em quando.
Você já deve ter observado que jogadores de futebol, além de treinarem, fazem testes de condicionamento físico para conseguirem suportar no mínimo 90 minutos de atividade intensa sobre o gramado de um estádio, certo? Pois o mesmo se dá com a prática de um segundo idioma! Assim, não basta passar horas estudando se você não tem a menor paciência para ouvir alguém falando inglês e muito menos disposição para emendar a conversa. É preciso, portanto, condicionar seu cérebro para situações que demandem o uso da nova língua. E para ter força de vontade e curiosidade para treinar o idioma no dia a dia, você tem que, acima de tudo, gostar do idioma que está aprendendo.
A verdade é que nem todo mundo tem dinheiro sobrando, disposição ou mesmo vontade para dar a volta ao mundo investindo em intercâmbios. Sendo assim, nada mais propício e prazeroso do que procurar conhecer a cultura do país do qual você quer aprender o idioma. Um combo de filmes, músicas e livros é um ótimo começo. Todo esse novo repertório cultural acaba impregnando seu imaginário, fazendo com que você expanda seu vocabulário sem que, para isso, precise comer dicionários. Saiba que, para atingir a fluência, alinhar o gosto pela cultura estrangeira faz tudo fluir com muito mais rapidez e suavidade!
Agora que você já está por dentro dos hábitos que deve desenvolver para aprimorar sua fluência, é bom também evitar algumas práticas que só atrasam o aprendizado (sem contar que irritam bastante o interlocutor)! Dentre as principais podemos citar a tentação de dar grandes intervalos antes de responder, corrigir sistematicamente o que acaba de falar ou responder com longas sentenças, acabando por se enrolar no final. Até que você adquira segurança e expanda seu vocabulário, o ideal é usar e abusar das frases curtas e contínuas e, claro, ficar sempre atento ao contexto!
E aí, ainda quer mais dicas para sair falando desemboladamente o segundo idioma por aí? Então certamente vai gostar do conteúdo deste e-book aqui! Good luck!
Abaixo você pode fazer download gratuito do nosso material para aprimorar ainda mais o seu inglês, enjoy!
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