Há várias e várias décadas que qualquer brasileiro sabe, desde criança, que o inglês é uma língua estrangeira falada em muitos lugares do mundo. Sempre se ouve também que a língua da maior parte dos filmes americanos tem importância para o crescimento acadêmico e profissional de muita gente. As propagandas de escolas falam nesse idioma como um diferencial para as pessoas, que conseguem até resolver questões e situações da vida por saberem inglês.
Os intercâmbios na juventude e os cursos extraescolares são excelentes prepatórios para uma maior fluência e domínio da língua inglesa. Mas em quê, precisamente, saber mais uma língua — e especificamente o inglês — pode ajudar alguém? A formação em um bom curso pode ser decisiva no mercado de trabalho, por exemplo. Por que não pensar mais sobre isso? E por que não começar o investimento desde cedo?
O mercado de trabalho é uma das primeiras evidências da importância de ter feito um bom curso de inglês, especialmente quando se pensa no futuro promissor que muitos jovens — e seus pais — querem ter. O futuro é cada vez menos monolíngue, especialmente para países como o nosso, em desenvolvimento e dispostos a emergir no cenário mundial.
As gerações mais jovens têm familiaridade com a língua inglesa desde crianças, por conta de atividades muito comuns e até caseiras. Jogos de videogame, música, programas de TV, especialmente em canais fechados, tudo traz alguma referência ao idioma de Shakespeare. Muitas palavras tornam-se íntimas conhecidas, desde sempre, o que abre as portas para uma aprendizagem mais ampla. O mundo ao redor dá a dica. É importante então que se faça um investimento nas pessoas que percebem isso e querem ter mais e boas chances no mercado de trabalho ou no desenvolvimento educacional, mesmo que isso ainda pareça meio distante. Não haverá arrependimento, no futuro.
O mundo globalizado de hoje, em que países de vários continentes se conectam via inglês, não dá mais chance àqueles que mal sabem conjugar o famoso verbo “to be” ou aos que apenas decoraram a frase “the book is on the table”. Isso é claramente insuficiente, se a ideia é ter mais oportunidades, especialmente no trabalho ou na vida profissional. Cursos melhores e a busca por fluência e domínio tornam-se fundamentais para que as oportunidades ligadas a várias áreas de atuação possam se abrir e, melhor, ser aproveitadas de fato. E mesmo que outras línguas também estejam fortes na cena, como, hoje, o espanhol ou o mandarim, é fundamental saber que o inglês continua firme e forte, no topo das necessidades, em qualquer lugar do mundo. Na hora em que se precisa de uma forma de comunicação entre empresários de países muito diversos, por exemplo, é certo que a língua comum será a inglesa. E quem estará lá para negociar?
Pode ser que algum campo de atuação não se aperceba claramente da necessidade de saber bem o inglês, mas, para algumas áreas, isso é mais que evidente. O campo de inovação e trabalho em tecnologias, por exemplo, é um dos que dependem da comunicação em inglês. A língua é imprescindível para quem quer atuar com tecnologia, seja em uma engenharia, seja em profissões que lidam com programação, por exemplo. Até no campo da produção para o entretenimento, é o inglês que resolve tudo.
Se a ideia é fugir um pouco das exatas e navegar pelas humanidades, não há como escapar do inglês em áreas importantes e promissoras como o turismo. O mundo globalizado e conectado não abre mão dos deslocamentos, das viagens, do diálogo e, é, claro, do turismo. Sem falar inglês, e bem, o mapa fica bem menor do que ele é e menor ainda do que para as pessoas que podem se comunicar bem, com mais do que um “my name is”.
É claro que saber nossa língua materna é fundamental e indispensável, mas não apenas ela. Para quem quer crescer nos estudos, ter mais oportunidades acadêmicas, em sala de aula, é imprescindível dominar o inglês. O mundo do saber, do conhecimento e da informação faz muitas conexões por meio do diálogo, das trocas, e muitas delas em língua inglesa.
No Brasil, quase todas as escolas oferecem, na matriz curricular, uma língua estrangeira ao menos. Normalmente, é o inglês. Às vezes, desde o jardim de infância. Outras vezes, mais tardiamente. Fato é que esse inglês saído da escola costuma ser bem básico, o que dá poucos recursos a quem quer voos mais altos. Para ir além do básico, é bem importante investir em cursos especializados, mais focados nos objetivos das pessoas. Há cursos até com temas específicos, como negócios, viagens, entre outros, isto é, instrumentalizando conforme a área de atuação do profissional.
Hoje, as chances de entrar e crescer em uma grande empresa, sem falar inglês fluente, são zero. É impossível participar de negociações e decisões globais sem dominar o diálogo em língua estrangeira. O jeito é aprender, aprodundar e desenrolar a língua. Como o Brasil não é um país de muitos idiomas e contatos, o esforço deverá ser maior da parte de quem quer alcançar novos mercados e maiores chances. O jeito, então, é aproveitar esse cenário de menos competitividade, com pouca gente bilíngue ou poliglota, para se diferenciar, investindo logo no que pode fazer falta e ser decisivo na hora da negociação. Um curso de inglês bem feito pode abrir portas muito exclusivas.
E então? Está convencido de que o inglês continua top e de que é possível um aproach, a qualquer tempo? O inglês básico já resolverá uma parte das questões, mas a fluência certamente jogará as luzes sobre quem está procurando boas chances, tanto na educação quanto na profissão. Dicas, informações e sugestões sobre estas e outras questões importantes para o presente e o futuro podem chegar até você, sem esforço. Que tal assinar nossa newsletter e saber mais? É simples e rápido.
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