Repeat, please? Não é nada raro que, depois de anos de estudo, alunos que conseguem transpor a barreira do inglês intermediário para o avançado abandonem o curso. E a explicação costuma ser a mesma: nas primeiras conversas que tentam desenvolver com um estrangeiro, não entendem absolutamente nada do que foi dito. Pois é exatamente a falsa expectativa de que entenderão tudinho, exatamente como se estivessem ouvindo um diálogo em português, a principal armadilha que impede a prática do listening! Mas não se preocupe. Neste post, você vai conhecer 6 dicas para nunca mais se perder no listening e, de preferência, dar um show na próxima vez em que engatar qualquer conversa com os gringos! Confira:
Antes de se descabelar porque não consegue entender bulhufas do que é dito em inglês, você precisa fazer uma simples reflexão: você sabe escutar bem, no caso, em português? Você dá tempo de o ouvido transferir para sua massa cinzenta (também conhecida como cérebro) exatamente o que está sendo dito? Ou costuma se precipitar e falar por cima daquilo que seu interlocutor está dizendo para, no final, não entender nada e concluir coisa alguma? Infelizmente, se você não é um bom ouvinte no seu dia a dia, seu listening só vai sair mesmo na base do fórceps!
Já observou, por exemplo, um gaúcho batendo papo com um nordestino? Por mais que ambos falem português, é tudo tão diferente que pode mesmo prejudicar o entendimento! Pois os sotaques e regionalismos também fazem parte da língua inglesa, o que pode deixar ainda mais tortuosa a prática do listening se você não se der conta desse pequeno grande detalhe. Os americanos nativos, por exemplo, adoram engolir consoantes. A palavrainternet, por exemplo, vira inernet e center se transforma em cener. Como se não bastasse, há também a diferença regional, transformando um americano do Texas em um completo alienígena para um americano de Seattle. Por tudo isso e muito mais, o ideal é que, antes de aplicar o listening, você tenha claro o contexto geográfico envolvido.
Australianos, britânicos e americanos: todos falam inglês, mas cada qual com seu próprio dialeto e uma pronúncia bem específica. Mate, que significa amigo, por exemplo, é bastante falado na Austrália e na Inglaterra. Nos Estados Unidos, buddy é infinitamente mais usado. Já o pronome possessivo my frequentemente se transforma em me na pronúncia de países com grande influência britânica, como a Irlanda. Nesse caso, se você esperava ouvir this is my car, na verdade ouvirá this is me car! A verdade é que são tantas pronúncias e palavras diferentes nos países que apresentam o inglês como língua mãe que quase é preciso legenda para acompanhar os diálogos sem se perder na sonoridade das palavras!
Se o estilo brit-pop não é lá muito a sua praia, você há de fazer um pequeno esforço em prol do seu listening. A lógica é simples: se você conseguir compreender uma entrevista dos irmãos Gallagher, do finado Oasis, provavelmente estará pronto para entender qualquer coisa! Mas não se afobe com o palavreado embolado dos britânicos! Comece reconhecendo expressões básicas, gírias como mental e bengalas do tipo y’know?. Quando estiver familiarizado com o modo de falar e o vocabulário típico dos caras, aí sim repasse as entrevistas! A primeira vez pode ser com legenda, desde que a segunda seja sem. Além de se divertir com as piadas e as tiradas que passam despercebidas por quem não tem domínio sobre o listening, sua curva de aprendizado irá às alturas!
É perfeitamente normal, ao fazer a primeira viagem internacional, acabar se embolando com um simples pedido de promoção do Big Mac em uma lanchonete. Isso sem questionar por que em sã consciência você sai do Brasil para pedir um Big Mac nos Estados Unidos, ok?. Fato é que, por mais avançado que seja seu inglês, ele talvez ainda não seja páreo para acompanhar a rapidez da fala de um caixa do McDonald’s no exterior. Portanto, se a única fala que conseguiu identificar na explicação do caixa foi number 1, tal como em diversas outras circunstâncias em que você não entende o que está sendo dito, supere a timidez e peça para que o interlocutor apressadinho repita com mais calma! Assim você conseguirá ouvir o discurso com um intervalo inteligível entre as palavras.
Outro grande empecilho para o sucesso da prática do listening é deixar com que apenas uma palavrinha ou expressão comprometa a compressão do todo. O pior é que, às vezes, trata-se apenas de uma dispensável bengala linguística! Sim, o nosso hábito de dizer tipo isso se torna a variação de kind of no inglês informal, por exemplo. E o que geralmente acontece é o estudante pedir para que o interlocutor interrompa o que está dizendo para explicar qual foi mesmo a palavra que acabou de citar. Aí, não tem jeito: todo o listening vai pelo ralo, pois será difícil retomar o raciocínio. Portanto, mesmo que deixe passar uma ou outra palavra, o importante é que você tenha uma ideia geral sobre o que foi dito. No fim das contas, o que mais importa é decifrar a mensagem (e depois correr para o dicionário para resolver a dúvida, beleza?)!
Bom, agora que você ficou por dentro de algumas dicas infalíveis para mandar bem nolistening, já está a meio caminho de faturar em um dos principais exames de proficiência da língua inglesa: o Test of English as a Foreign Language (TOEFL). A compreensão oral é uma parte importante do teste, que cobra ainda conhecimento de vocabulário e atualidades. Mas não basta tirar de letra a fluência! É preciso se enturmar com o que normalmente é pedido nas provas. Para aquecer, você pode começar estudando exames mais antigos.
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