Consideradas verdadeiras marcas de alguns grupos sociais, especialmente os jovens, as gírias, independente do país, carregam certas características e particularidades quanto ao contexto de uso. Quando falamos em aprender inglês, aprender gírias é um desejo frequente entre os jovens, especialmente na busca por introduzir mais informalidade e personalidade na fala.
Com a popularização dos dispositivos de acesso à internet, como smartphones e das redes sociais, é possível encontrar todo tipo de vocabulário sendo expresso. Muitas gírias comuns hoje surgiram lá atrás com um contexto totalmente diferente do de hoje, e assim, seguimos criando dialetos, agora principalmente nas redes, que surgem, se renovam ou morrem a cada temporada.
Muitas vezes pode ser difícil acompanhar a gíria que virou tendência no momento até mesmo em português, quando o assunto são as gírias em inglês isso fica ainda pior. Mas, para te auxiliar nisso, separamos aqui uma gíria bastante popular e que desperta muitas dúvidas nos estudantes do idioma. Então, se você quer conhecer mais da gíria Woke, continue lendo e confira!
Gramaticalmente, você deve conhecer a palavra “woke” como sendo passado do verbo “wake”, que significa “acordar”, ou nesse caso, “acordou”. Para esse contexto mais padrão seu uso não guarda grande mistério e você pode apenas seguir a Beyoncé na canção “Flawless” nos dias de boa auto-estima!
Contudo, quando falamos em “woke” enquanto gíria, seu significado vai para além dos livros de gramática, conversas casuais e salas de aula. Seu significado não é nada descompromissado quanto a maior parte das gírias. Sua origem a coloca como termo político de origem afro-americana e é utilizada, nesse contexto, para falar em consciência das questões relativas à justiça social e desigualdade racial.
Sua tradução mais “oficial” enquanto gíria vem de algo como “cliente”, ou em bom português, o “ligado”, como sinônimo de “estar atento” mesmo, acordado para o que está acontecendo.
Nos EUA, especificamente no contexto afro-americano há a expressão “stay woke“, cujo aspecto gramatical se refere a uma consciência contínua. Fala-se aqui sobre estar ciente sobre as injustiças e a necessidade de mudanças.
Por volta de 2010 o termo passou a abranger mais pautas em seu simbolismo, especialmente, políticas de esquerda e causas socialmente liberais, ativismo LGBTQIA+, feminismo, dentre outras. Em meados de 2014 com o movimento Black Lives Matter seu uso tornou-se generalizado, com ênfase nas redes sociais, que também ampliaram o alcance com diferentes formatos, como a hashtag #staywoke.
Surgiram assim variantes como “woke culture”, “woke politics” e “woke-washing”, este último com grande relevância crítica por significar apropriação das pautas e de seus valores apenas para lucros publicitários, enquanto a causa real e seus impactos são encobertos.
Chegamos ao fim do conteúdo esperando ter contribuído para ampliar seu vocabulário e também um pouco sobre o entendimento desse termo nessas pautas tão relevantes. A dica é “stay woke” e siga sua jornada bilíngue sempre buscando contexto!
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