Tendências na atitude empreendedora

Três tendências na atitude empreendedora

In dezembro 10, 2019
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Se você deseja começar seu próprio negócio ou crescer na carreira profissional, uma atitude empreendedora pode ser um diferencial decisivo para o sucesso dos seus objetivos. Trata-se de um mindset de grande relevância na atribuição de responsabilidades e controle dos diversos âmbitos da sua vida, especialmente para quem está prestes a assumir grandes riscos.

Na busca por soluções para conflitos, enxergando oportunidades onde os demais não percebem, uma atitude empreendedora se relaciona diretamente com a ação de traçar um plano realista, que se antecipa a desafios e obstáculos.  Contudo, ter uma atitude empreendedora não significa necessariamente que você deve abrir seu próprio negócio, afinal o que importa aqui é ter uma meta, saber o que te motiva nesse sentido e qual a finalidade de atingi-la. 

Afinal, o empreendedorismo vai além do chefe da empresa, ele pode (e deve) estar nas atitudes e comportamentos de toda a equipe envolvida nos projetos, permitindo assim que os negócios sejam cada vez mais prósperos e a carreira destes profissionais alcance patamares elevados no mercado. 

Independente do contexto em que você se encontra produzimos esse super material para te falar mais sobre essa famosa “atitude empreendedora”, bem como citar três das principais tendências nesse contexto, inspiradas em um super conteúdo da autoridade máxima: Endeavor. Continue lendo e confira!

O que é atitude empreendedora?

Comportamento típico de pessoas que assumem riscos e responsabilidades dentro de uma empresa, a atitude empreendedora é frequentemente associada à empreendedores e empresários visionários e inovadores. 

Porém, para quem atua auxiliando a empresa onde trabalha a crescer e porta a atitude empreendedora, em geral, não consegue ficar parado a espera de uma oportunidade, e vai ele mesmo criar  suas chances, desenvolvendo suas melhores habilidades para se destacar no mercado.

A atitude empreendedora define-se a partir do que aprimora um certo “instinto de sobrevivência” do empreendedor. Permite que sejam identificados com muito mais acertividade os riscos e se consiga aprimorar rapidamente a tomada de decisões a partir de erros e acertos. 

Através de características específicas como inovação, criatividade, espírito de liderança, resiliência e senso de oportunidade podemos visualizar a atitude empreendedora. Dessa forma, destacamos aqui o quão fundamental é que um indivíduo desenvolva estes tipos de habilidades para empreender em seu próprio negócio. Mas também, é importante que as empresas estimulem seus colaboradores a também desenvolverem, para que assim todos possam evoluir e crescer continuamente. 

1. “Voltar a Perceber” – Look at the big picture

Trata-se de parar de perceber apenas o que ocorre ao nosso redor, de forma mais próxima e voltarmos (ou começarmos) a perceber os acontecimentos ao redor do mundo. Diversos fatos ocorridos ao longo dos anos, de fato, roubam nossa atenção no cotidiano, e a partir de algumas dessas a Endeavor publicou em 2017 por meio do redator Hamilton Mattos, algumas das tendências na atitude empreendedora que iremos destrinchar aqui. 

A primeira destas surge a partir de ver um panorama mais geral, como citamos. Ocupamos boa parte da nossa mente com panoramas locais e notícias que não nos trazem basicamente nenhuma (ou pouquíssima) atualização útil. Nesse contexto, é comum que percamos a visão mundo e assim acabamos estagnados quanto a gestão de problemas práticos. 

A dica para ampliar os horizontes vem de uma mudança na nossa postura em relação ao consumo de informações. Pensar melhor e racionalizar a forma como lidamos com os meios de comunicação e gerenciar melhor o tempo dedicado aos noticiários, sejam locais, nacionais ou mundiais. 

Escolher algumas poucas mas boas fontes para consumir informações, restringir o noticiário durante a manhã e parte da tarde e dedicar o período noturno para absorver novos conhecimentos, seja por meio de cursos e livros ou sites, blogs e canais digitais do Brasil e do exterior.

2. “Olhar o amanhã, mas planejar o hoje” – Long-time planning

Como você já deve saber, é imprescindível traçar um plano de ação com uma visão de longo prazo. Mas essa tendência vem da definição do plano a partir de estratégias de curto prazo executadas em pequenos ciclos. Conectando a tendência anterior a essa, vemos que “voltar a perceber” nos abre infinitas oportunidades a partir de um planejamento do amanhã que começa hoje mesmo.

A partir dos diversos acontecimentos recentes nos diversos âmbitos e especialmente no universo empreendedor, surge a necessidade de um novo método para planejar. Aqui a prioridade é nas pequenas estratégias, e não mais nos grandes planos. promovendo maior agilidade na tomada de decisão.

Além disso, essa tendência é de grande valia para “domar” a instabilidade do mercado, tendo em vista que planos de ação baseados em visões de longo prazo e estratégias de curto prazo envolvem etapas bem definidas de preparação, ação, mensuração, avaliação e correção.

Já temos diversos cases do mundo corporativo para reafirmar que um planejamento estratégico e posicionamento de imagem claro e consistente são capazes de enfrentar períodos de crises a partir de um conjunto de pequenas ações que se completam e fortalecem o cumprimento dos objetivos de médio e longo prazos. 

Assim, percebemos nessa tendência que estes pequenos planos de ação, quando executados com frequência e devidamente mensurados, geram os insights necessários para criar novas oportunidades e ampliar os negócios. Então, você novo empreendedor fique atento! 

3. “Gestão pela fé” – Believe and Achieve

Não falamos aqui sobre gestão com cunho religioso, mas sim em um contexto onde as planilhas e softwares já não são suficientes para a tomada de decisão do empreendedor. Dentro da atitude empreendedora surge essa tendência citada pela Endeavor como igualmente importante em determinados cenários.

A chamada “Gestão pela Fé” desponta em circunstâncias típicas de um mercado incerto, mas onde há negócios com alto potencial de sucesso. Nesse caso, em que as projeções de vendas e custos são alteradas a todo o momento e as previsões para o crescimento de mercado não se realizam no tempo esperado, mesmo que não sejamos religiosos fala-se sobre o sentimento de fé.

Na realidade, trata-se muito mais sobre a confiança vinda de uma embasada auto-avaliação em possuir um modelo de negócio testado, validado e pronto para ser iniciado. Ou seja, não existe e não existirá um “momento ideal” para o seu negócio, então comece a partir de profundo estudo do que ocorre no seu mercado ao redor do mundo, planejamento bem estruturado, dados positivos, e… fé! 

O que achou das tendências? Você acha que possui uma atitude empreendedora? Comenta aqui para nós e compartilha esse conteúdo com os amigos e espalhe atitude empreendedora por aí!

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