7 destinos internacionais para conhecer em 2022

Quem não curte arrumar as malas e colocar o pé no mundo? Viajar é uma das atividades mais amadas, traz inúmeras possibilidades de intercâmbio cultural, nos faz crescer, entender melhor diversidades e pode nos formar enquanto cidadãos do mundo. Contudo, antes de pegar as passagens e embarcar é necessário muita pesquisa e planejamento prévio mesmo no caso de viagens nacionais.

Com um merecido respiro após quase 2 anos de fronteiras internacionais fechadas, o ano de 2022 promete ser de retorno e reaberturas em destinos tão sonhados pelos brasileiros. Se você é um viajante experiente buscando dicas para uma nova aventura ou mesmo se está planejando a primeiríssima saída do país e não sabe bem o destino? 

Nós trouxemos aqui algumas super opções indicadas por, nada mais e nada menos que a National Geographic. Fugindo de clichês e cartões postais batidos,  a lista é perfeita para agradar praticamente todos os gostos. Continue lendo e confira! 

1. Parque Nacional Yasuni (Equador)

Em reconhecimento à importância global da Amazônia, a França está liderando a luta contra o desmatamento no Parque Nacional Yasuní, no Equador, considerado pela Unesco Reserva da Biosfera em 1989. O parque de quase 10,2 mil quilômetros quadrados – lar de uma flora exuberante de perder o fôlego e, sendo considerado também um dos lugares de maior biodiversidade da Terra, abriga uma variedade surpreendente de animais, como tamanduás, capivaras, bichos-preguiça, macacos-aranha e cerca de 600 espécies de pássaros coloridos que dão vida à ecorregião. Nos rios Napo e Curaray que circundam o parque, os visitantes podem observar o boto-cor-de-rosa, uma espécie enigmática e ameaçada de extinção. Para os amantes da natureza é a melhor pedida!

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2. Minnesota (Estados Unidos)

A dica aqui é especificamente focada no céu de Minnesota. Essa região distante que faz fronteira com a província canadense de Ontário tem pouca ou nenhuma poluição luminosa, e os moradores estão determinados a mantê-la assim. Imagine ter uma visão tão nítida e incrível do céu como nos filmes! 

A Iniciativa Céu Escuro no Coração do Continente é um esforço internacional que visa criar um dos maiores destinos de céu escuro do planeta. E dois de seus elementos centrais estão em Minnesota: a Área Selvagem Boundary Waters Canoe (ASBWC), considerado o maior Santuário Internacional de Céu Escuro do mundo, e o Parque Nacional Voyageurs, localizado próximo dali, o primeiro parque internacional de céu escuro do estado. Você não vai se arrepender e ainda vai poder fazer registros maravilhosos!

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3. Rota de bicicleta do rio Sena (França)

La Seine à Vélo é uma nova ciclovia do pintor francês Claude Monet. Na rota, é possível visitar a casa do pintor e ver famosas plantas da região. Mas o percurso de 430 quilômetros “de Paris para o mar”, inaugurado em outubro de 2020, também oferece obras-primas menos conhecidas, como a colorida arte de rua que ilumina o Canal Saint-Denis em Paris.

Ao longo das 15 etapas da trilha, os ciclistas também passam por áreas naturais protegidas, incluindo uma importante rota migratória de aves. Ao pedalar, não deixe de visitar as ruínas da Abadia de Jumièges, fundada em 654, e fazer um passeio guiado por um monge beneditino na Abadia de Saint-Wandrille, que funciona há séculos. A sala de chá e os jardins do Château de Bizy, uma residência real construída em 1740 e inspirada em Versalhes, oferecem oportunidades de descanso em meio às pedaladas.

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4. El Camino de Costa Rica (Costa Rica)

Estendendo-se por toda a Costa Rica, do Caribe ao Pacífico, a El Camino de Costa Rica é uma trilha de 280 quilômetros para a vida, longe da rota turística normalmente visitada. A rota de caminhada possui 16 etapas e inclui principalmente estradas públicas, passando por vilas e cidades remotas, terras de povos indígenas e áreas naturais protegidas. 

O local foi projetado para estimular a economia dos distritos rurais. Assim, moradores locais fornecem a maior parte das hospedagens, alimentação, passeios e outras comodidades disponíveis no percurso da trilha. Devido ao isolamento e aos poucos serviços de turismo, a recomendação é fazer a trilha com um guia e até mesmo garantir ainda mais segurança neste super passeio!

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5. Novo Brunswick (Canadá)

Essa rota é mais uma das indicações de grande relevância para quem busca contato com a natureza e ainda por cima tem a chance de aprimorar o inglês no Canadá. O que parece, à primeira vista, apenas uma rocha em formato de tartaruga perto de Nepisiguit Falls, na província canadense de Novo Brunswick, na realidade reserva mistérios e paisagens fabulosas. 

As cataratas são uma parada importante ao longo de um centenário caminho indígena com 150 km de trilha de pedestres, assim como lugares para acampar. Nesse percurso, é possível percorrer locais de migração das Primeiras Nações no local que se transformou na trilha de caminhada mais longa do interior das províncias marítimas canadenses. Ao longo do rio Nepisiguit, a trilha acidentada Sentier Nepisiguit Mi’gmaq segue caminhos antigos que trilhados pelos nômades mi’gmaq. História e natureza juntas em uma super viagem!

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6. Ilha de Procida (Itália)

Já batizada como “capital italiana da cultura”, esta charmosa cidade-ilha, localizada a 40 minutos de balsa a sudoeste de Nápoles, virou o centro das atenções a partir da campanha “Procida 2022” cujo objetivo é promover a cultura e o turismo responsável. Dentro do projeto que inicia-se este ano, o poder público dilui a programação cultural ao longo de mais de 300 dias para incentivar viagens responsáveis ao longo do ano e evitar a chegada em massa de turistas no verão. 

A programação inclui exposições de arte contemporânea, festivais e apresentações. No centro das atenções, como um símbolo do tema inclusivo, está o Palazzo d’Avalos da ilha, um palácio renascentista transformado em prisão, construído em 1500 e fechado em 1988. Mais recentemente associada ao isolamento, a antiga prisão e seu espaço verde (onde os detentos cultivavam e criavam gado e porcos) foram transformados em um belo espaço cultural e também parque urbano.

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7. Tin Pan Alley / Denmark Street (Londres)

A Denmark Street, situada no centro de Londres e  próximo ao famoso distrito do Soho, possui uma importância ímpar na história do british rock. O local que sempre incluiu uma grande concentração de editoras de música, gravadoras, estúdios ou lojas de instrumentos musicais, fazendo referência a uma região homônima em Nova Iorque.  Não à toa, a rua ganhou esse apelido nos anos 60 pelo suporte a várias bandas e artistas conhecidos ao longo de mais de cinco décadas do rock inglês. 

Do evento como álbum de estreia dos Rolling Stones, em 1964, ao inigualável Jimi Hendrix que também registrou suas primeiras canções no Regente Sounds Studios, na mesma Denmark, sem dúvidas, é um dos melhores locais em Londres para conhecer se você é fã de música. Apesar da resistência de alguns fãs puristas, este pedaço icônico da história da música está sendo revitalizado como parte do Outernet London, o novo distrito de entretenimento do West End.

O local ainda preserva pedaços de seu passado histórico com edifícios do século 17, um grafite de Johnny Rotten, vocalista dos Sex Pistols (que morava na região), antigas lojas de música e também acolhe novos espaços para imersão musical. Foram criados locais para músicos de rua se promoverem e tentarem a sorte (como Adele, que estreou no 12 Bar Club original da rua Denmark), um estúdio de gravação profissional gratuito para artistas emergentes, além do novo hotel Chateau Denmark. É um destino e tanto para visitar!

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Esperamos que aqui você encontre o seu próximo destino e comece a planejar a viagem dos sonhos! E para seguir te ajudando a não passar os famosos “perrengues chiques” confira nosso conteúdo sobre inglês para viagem e saiba como aperfeiçoar o idioma para viajar!